• Idade da parede (tempo desde a construção/reparação) – os muretes de pedra que não foram perturbados são os melhores para a biodiversidade. Os muretes de pedra mais antigos são mais favoráveis para os fungos e musgos e os hepáticos – especialmente se tiverem um substrato orgânico (pó, solo soprado pelo vento e matéria vegetal em decomposição). Os muretes que são antigos, desgastados e bem estabelecidos na paisagem tendem a ser esteticamente mais atrativos e acrescentam valor ao património natural das áreas.

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• Estado de conservação dos muros – os muretes de pedra em boas condições são melhores para a biodiversidade. As paredes de pedra que se encontram em bom estado de conservação são mais favoráveis para fungos, musgos e hepáticas. As paredes de pedra que estão em bom estado de conservação tendem a ser esteticamente mais atrativas e acrescentarão um maior valor ao património natural das áreas.

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• Material de parede de pedra – o tipo de pedra é um determinante importante do tipo de comunidade vegetal encontrada nas paredes. As paredes que são compostas por pedras calcárias têm geralmente uma flora relativamente rica, incluindo fetos e líquenes, em comparação com muretes construídos com outros materiais.

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• Período típico de manutenção dos muros de pedra – a manutenção é melhor ser realizada entre os períodos de agosto a outubro, para evitar os períodos de nidificação das aves.